Tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários
Só a noite é minha amiga
A quem friamente confesso
Dos malditos solitários
Só a noite é minha amiga
A quem friamente confesso
A natureza noturna
Dos meus infernos diários
Nem a mulher que me ama
Sequer a moça de gênio
Dos meus infernos diários
Nem a mulher que me ama
Sequer a moça de gênio
Nem a de riso argentino
Nem a de beijo flamenco
Nem a fã no seu afã
Nem as bonecas do tempo
Nem a de beijo flamenco
Nem a fã no seu afã
Nem as bonecas do tempo
Nem o poeta ordinário
Nem literato de prêmio
Eu tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários
Nem literato de prêmio
Eu tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários
Ninguém sabe a natureza
Dos meus infernos diários
Dos meus infernos diários
Eu tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários
Só a noite é minha amiga
A quem friamente confesso
Dos malditos solitários
Só a noite é minha amiga
A quem friamente confesso
A natureza noturna
Dos meus infernos diários
Nem a mulher que me ama
Sequer a moça de gênio
Dos meus infernos diários
Nem a mulher que me ama
Sequer a moça de gênio
Nem a de riso argentino
Nem a de beijo flamenco
Nem a fã no seu afã
Nem as bonecas do tempo
Nem a de beijo flamenco
Nem a fã no seu afã
Nem as bonecas do tempo
Nem o poeta ordinário
Nem literato de prêmio
Eu tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários
Nem literato de prêmio
Eu tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários
Ninguém sabe a natureza
Dos meus infernos diários
Dos meus infernos diários
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