No globo Francisco Bosco escreveu:
" A meu ver, a questão fundamental da obra de Proust é a impossibilidade de o EU coincidir consigo mesmo. A lógica do desejo, para o qual o objeto deixa de ser desejável no momento mesmo em que se alcança, é a lógica que organiza toda a obra "
Interessante refletir sobre o desejo, o que seria? A fome e a sede se explicam todos os dias. O sexo, talvez , por algumas vezes. A conquista, essa sim, pode te saciar, todos os dias, desde que seja renovável. O que seria um desejo a nascer todos os dias? Medo da morte, talvez... Ou auto-satisfação?
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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
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