Clara era moça tímida e de baixa sensualidade: lindíssima, olhos claros, pele aveludada e lábios carnudos. O nariz era de rara perfeição, afilado e com a devida inclinação pra cima, na sua extremidade. Desde nova era convidada a chupar o pau de seus namorados, o que ela não apreciava, os meninos enlouqueciam com aquele rosto angelical sobre a rola grossa e carnuda, o gozo vinha rápido, gosmento e ácido, ela não gostava, cuspia com uma careta no rosto. Um dia viajou para buenos Aires e lá conheceu Jorge, um portenho lindo e forte, com fama de ser gostoso. Uma prima já tinha desfrutado daquele corpo escultural e chupou aquele pau. Delicia, ela disse pra Clara, que não acreditou: um pau doce! O desejo nasceu na moça, sentindo sua vulva molhada pensou: um pau doce...
O encontro foi planejado e o tesão aconteceu: ela logo percebeu a virilidade do rapaz no primeiro beijo, sua língua dançava tango, seu dedos dedilhavam o arcordeon em suas costas e chegavam nas nádegas como um alpinista, marcando o caminho na pele de neve da menina moça. Jorge adorava doce de leite ( Dulce de leite), no café da manhã, na panqueca, no sorvete, com licor, com Manzana. Ela percebeu açúcar em seus lábios e quando ele chupou sua boceta o calor que emanava cheirava doce. O pau enorme foi sacado da calça como uma espada, nas mãos pequenas de Clara assustava, uma direção foi indicada suavemente com as mãos, e ela abocanhou a cabeça grande. A boca pequena não comportava o vermelho rubi da glande, ela tentou com a língua fazer malabarismos, o portenho gemia. Quando o macho estava para derramar seu sêmen ela parou e disse:" não goze na minha boca não, não gosto". Jorge, assustado, disse: " você não vai se arrepender, te juro". A emoção tomou conta do ato, ela, movida pela curiosidade, se esforçava para tentar engolir o pau latejante até a metade, uma lágrima correu dos olhos quando um jato quente e consistente explodiu daquele mastro. Um susto! Um gosto doce! Inacreditável sensação de prazer que contraiu sua vagina, o sabor cada vez mais pronunciado e forte, delícia! Ela tirou o pau da boca de com movimentos rápidos fez o esperma jorrar em sua mão branca como neve: de cor característica, sabor incomparável, e textura típica lá estava na palma da sua mão o doce de leite mais saboroso que ela já provou!!!! Jorge ejaculava doce de leite!
Atualmente estão casados e morando em Bariloche, pra prima ela confessou que além de saboroso o líquido seminal deslizava bem quando Jorge enfiava até o talo a sua pica no cu dela; aliás, ela nunca fez cu doce, Jorge é quem fazia o cu dela ser doce.
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