Vai uma chupetinha aí?
Amigos, não é um texto erótico! Atenção! Não
há sacanagem e sim uma observação de educadores conceituados sobre a
tradicional chupeta.
Todo mundo já chorou e pediu uma chupetinha
quando pequenos (há os que peçam até hoje...), acontece que elas estão sendo
substituídas por” Smartphone” pelas criaturinhas. Vejam:
Marina, de sete anos, e sua irmã Camila, de
quatro, são crianças que já têm seu próprio tablet. A mãe das meninas, a
advogada Sabrina Telo, conta que foi um processo familiar natural até cada uma
ter um aparelho em suas mãozinhas: “Desde quando elas eram muito pequenas,
deixávamos que elas brincassem com nossos smartphones. Então, quando eu tive
meu primeiro tablet, passei a deixá-las brincar com ele também”. ( site do IG )
E aí? Isso
vai fazer bem ás meninas? Os psicólogos questionam:
Ela prossegue, incluindo no rol de
responsabilidades parentais o aconselhamento sobre como cada ocasião exige um
comportamento diferente. “As crianças têm que entender que há momentos para
usar um aparelho eletrônico e outros para esperar. Que as coisas não acontecem
só do jeito que elas querem. Se não compreenderem isso muito bem, vai chegar
uma hora em que serão obrigadas a esperar, seja em uma fila do banco ou em um
processo seletivo, e não saberão como lidar com isso”, explica.
E agora?
Vamos brincar de pique esconde? Cabra-cega? Joguinhos aonde você brinca com
teus amiguinhos e sorri, chora, ganha e perde. Esse negócio do mundo virtual
muda à cabeça da criança e vai fazê-la um adulto falso: o mundo real não é
virtual!
Tenham cuidado com as maravilhas tecnológicas, pois elas são um
caminho sem volta, tudo muito fácil, rápido e “feliz”.
E o pior: você como um bom avô não vale mais
nada! As crianças não te olham com admiração (nem para os pais), não querem
ouvir as tuas estórias e lembranças engraçadas. Conclusão: você está velho e a
única vantagem da velhice foi tolhida, a da experiência.
Lascou tudo né? Pois é...
Vai uma chupetinha aí?
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