terça-feira, 14 de julho de 2015

Aquele povo que dança na praia

Aquele povo que dança na praia

 Hoje li no jornal o texto do Sr. Luiz Roberto Londres que fala da “dívida” do ocidente para com a Grécia, diz lá:

- Foi na Grécia que nasceu a filosofia como amizade à sabedoria;

- Lá nasceu a filantropia, ou o amor ao ser humano, o que gerou o conceito de bem social;

- A democracia vem de lá! Nas praças havia as “ágoras” como um parlamento local onde se reuniam os “ polites” e os cidadões que se interessavam por assuntos de estado. Os “idiotes” eram os outros que não decidiam e chamavam os representantes de “autoridades”;

 Hoje eles estão ainda lá com um PIB de apenas 2% da eurozona, sem dinheiro e sem solução simples, lá no jornal li a opinião de um oftalmologista Nikos Oikonomo: “Quando falamos de um país que não produz nada, até os tomates vem da Bélgica, o que se pode esperar se, a uma dívida de mais de 300 bilhões de euros vai se adicionar outros 86 bilhões?”. Complicado... Na carona do problema virão outros como Portugal, Espanha, Itália... O que fazer?


 Não entendo de economia, entendo que se há rico há pobre, o dinheiro não perdoa! Eles devem e vivem como devedores, os que emprestaram já devem ter recebido juros e não são crianças para perder acreditando em “milagres”. Fica a pergunta: se um quebra os outros vão quebrar também? A Europa não cresce e tem uma locomotiva a todo vapor (Alemanha) reclamando dos vagões pesados. Os EUA estão nadando de costas em mar tranquilo e o dólar sobe, sem dançar na praia, e sem muita festa voltaram a mandar no mundo. Na minha terra já dancei ciranda na praia, hoje tenho muito medo de dançar em praias, isso pode ser muito perigoso!

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