Houve um tempo de passarinhos cantando juntos
As borboletas tinham costume de voar juntas
Os ventos brincavam, entre folhas, de esconder
As chuvas só molhavam o necessário
O Sol era um companheiro inseparável
Hoje a fumaça espanta
O calor mata e avança
Morrem o homem e a planta
Não há borboleta, passarinhos e esperança
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