segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Ansiedade

Ansiedade

Mal perverso, de nosso tempo, com cura mais demorada e sempre tardia. Não sou médico só vítima, e posso falar um pouco, aliás, MUITO, o ansioso não se contenta com pouco, ele nunca é feliz!
Creio que temos um sensor de prazer em nosso cérebro que simplesmente vem com defeito em algumas pessoas, desregulado no tempo, distorce tudo. O ansioso é um devorador de sonhos, um faminto de campo de concentração, disposto a tudo para dar a primeira mordida, se entala, não sente o sabor, como um cão de rua engole de vez. Triste assisto em mim e nos outros essa falta de ar que emana na voz rouca e alta, nos olhos vibrantes de desejo, na tristeza do depois. O depois é o maior problema, não tenho o que contar, fui veloz demais, corri fiz tudo e mais algo que não lembro, comi sem saborear, muito, muito, e agora padeço da falta de objetivo e memória. Todo ansioso padece de memória fraca, as emoções da conquista derrota nossa mente, como um drogado você só pensa na droga na sofreguidão, uma jibóia engolindo um boi.
Queria tanto poder dizer o que disse SIDARTA quando questionado no primeiro emprego, ainda muito jovem: “O que você sabe fazer”?”““ “““ E com a certeza da resposta” Só sei três coisas: Jejuar, rezar e esperar “ Que inveja... Esperar deve ser lindo, como uma grávida ver seu sonho crescer e nascer no melhor dia de sua vida ! Tenho que estudar melhor as mulheres grávidas e felizes, as que passam as mãos na barriga, sob uma frondosa arvore de jardim, matutando o futuro da cria.
Remédio tem? Tem, mas não cura, alivia. Essa fera que tens no teu coração é poderosa e muito difícil de domar, tens que alimentá-la todo dia para ela ficar como os tigres de circo, mas cuidado! Muitos domadores já morreram...

Roberto Solano

Amor não correspondido

Amor não correspondido



Hoje vivo essa sensação, depois de anos de estrada estou desencantado com a tecnologia pura e simples da internet. Ligo o computador, vejo notícias e vou lá, na caixa de mensagem, legal né ? Um monte de porcarias e baboseiras, o cidadão fica catando o que presta e, de súbito, tem uma bela idéia: Vou mandar esse e-mail, que me tocou o coração, para meus amigos! Sim, é maravilhoso compartilhar emoções, que bom será ver meu amigo sorrir, chorar, vibrar com a belo, o som, a pintura! Sou eterno romântico e babaca por conseqüência lógica. Muito bem, estou feliz com minhas seletas remessas de carinhos por e-mail, legal! Ledo engano... Um amigo-irmão me disse: “Deleto TUDO” Esses chatos ( me inclusive ) não têm chance comigo “ E fiquei ali pasmo... Tanto amor e carinho jogados fora, um bombom que nem foi aberto, uma dança que não se deu, o amor perdido no ar.

Fui jovem e desejei o impossível, vi Brigitte Bardot nua, na revista, um alumbramento! Sonhei com ela e dissolvi emoções, calei desejos à força, não fui conquistado. O amor é platônico, da janela do ônibus via ela, linda, saia curta, confortável, pasta na mão: escola. E passava por ela todos os dias, furtivos olhares na janela móvel, um calor adentrava em mim, era a paixão, desmedida e contida do adolescente virgem. Os sonhos me devoravam, e a falta de sorte (coragem) era um maremoto, mortal. Paralítico do amor, eu vivia o sabor do impossível diante de mim, minha grande timidez batia de frente, o coração jovem pulsava, ardente.

Calado fico, e fiquei sempre, diante do incorrespondível de agora. Sou um chato apaixonado que manda e-mails como um traficante louco e acuado, atirando a esmo, na sorte grande, no céu e no inferno, perdido. E agora? Sou chato? Estou mandando a carta de demissão? Incomodando? Podem me dizer?

Sei lá, essa coisa de olhar para o nada é triste, meu computador é uma via de mão única, sujeita ao destino mudo e cego do atingido, Você! Pode dar sinal de vida? Eis corajoso? Adivinhas se gostas de mim, pois os dois mascarados procuram por seus namorados dizendo assim... Quem é você? Fale, diga, se manifeste. Um deletar não me basta! Sou chato, louco ou o provável inconveniente?

Sei não, vou parar de falar com o vazio, de acreditar que há uma luz no fim do túnel, estou moderno demais... Perdão!



Roberto Solano

Amor não correspondido

Amor não correspondido



Hoje vivo essa sensação, depois de anos de estrada estou desencantado com a tecnologia pura e simples da internet. Ligo o computador, vejo notícias e vou lá, na caixa de mensagem, legal né ? Um monte de porcarias e baboseiras, o cidadão fica catando o que presta e, de súbito, tem uma bela idéia: Vou mandar esse e-mail, que me tocou o coração, para meus amigos! Sim, é maravilhoso compartilhar emoções, que bom será ver meu amigo sorrir, chorar, vibrar com a belo, o som, a pintura! Sou eterno romântico e babaca por conseqüência lógica. Muito bem, estou feliz com minhas seletas remessas de carinhos por e-mail, legal! Ledo engano... Um amigo-irmão me disse: “Deleto TUDO” Esses chatos ( me inclusive ) não têm chance comigo “ E fiquei ali pasmo... Tanto amor e carinho jogados fora, um bombom que nem foi aberto, uma dança que não se deu, o amor perdido no ar.

Fui jovem e desejei o impossível, vi Brigitte Bardot nua, na revista, um alumbramento! Sonhei com ela e dissolvi emoções, calei desejos à força, não fui conquistado. O amor é platônico, da janela do ônibus via ela, linda, saia curta, confortável, pasta na mão: escola. E passava por ela todos os dias, furtivos olhares na janela móvel, um calor adentrava em mim, era a paixão, desmedida e contida do adolescente virgem. Os sonhos me devoravam, e a falta de sorte (coragem) era um maremoto, mortal. Paralítico do amor, eu vivia o sabor do impossível diante de mim, minha grande timidez batia de frente, o coração jovem pulsava, ardente.

Calado fico, e fiquei sempre, diante do incorrespondível de agora. Sou um chato apaixonado que manda e-mails como um traficante louco e acuado, atirando a esmo, na sorte grande, no céu e no inferno, perdido. E agora? Sou chato? Estou mandando a carta de demissão? Incomodando? Podem me dizer?

Sei lá, essa coisa de olhar para o nada é triste, meu computador é uma via de mão única, sujeita ao destino mudo e cego do atingido, Você! Pode dar sinal de vida? Eis corajoso? Adivinhas se gostas de mim, pois os dois mascarados procuram por seus namorados dizendo assim... Quem é você? Fale, diga, se manifeste. Um deletar não me basta! Sou chato, louco ou o provável inconveniente?

Sei não, vou parar de falar com o vazio, de acreditar que há uma luz no fim do túnel, estou moderno demais... Perdão!

sábado, 23 de outubro de 2010

Uma aventura em NY city

Amigos

Volto com uma estória interessante. Estive pelas bandas do Norte (Américas), em NY, e prá variar o coração viciado bateu mais forte! É um vício esse negócio de relógios...

Vamos ao que interessa. Estive no Out-let de NJ e paquerei um TAG na vitrine, preço: $$$$$. Fui às compras com a Patroa e no fim do dia, cansado, voltei prá buscar o objeto de desejo! A coroa atendente, mais maquiada que puta aposentada, me falou em um inglês perfeito, “I don't have more "... Algum brasileiro, sem vergonha e sem mulher chata, passou e arrematou a peça, ou seja: “Morri na praia "...
Segue a jornada e um dia antes do “Come back” o maluco aqui esbarrou com uma loja pequena, com belos relógios na vitrine. Entrei e vi o tão afamado Tissot Visodate por 450 $, legal! E perguntando à atendente TURCA pelo meu desejo não realizado ela respondeu “I don't have... BUT I Will get one!” Amigos, a criatura além de feia tinha” buço”, aquela barba mal feita que encontramos na nossa espécie humana, na série com defeito de fabrica-feminina! CASPAROLA, como diria o amigo GRAVINA! I fucked myself !!!
Vamos lá, o que essa criatura vai arrumar prá conseguir o relógio ? Chama o “Boss”, Turco daqueles que vende até a sogra com troco garantido, e o” CITIZEN” não olhou prá minha cara (ele deve ter medo do fisco) e buscou o catálogo, achou a peça, telefonou, chamou a mulher barbuda e sacramentou! I HAVE!!! Daí começou a negociação, tá caro, mas rola um desconto, a criatura mais feia que a fome nordestina, falava que era um horror! Dizia que estava barato que era aniversário da loja (17 anos! ) que estava de graça e outras conversas de " derrubar avião ". O macaco véio aqui deu a cartada! Só pago “x” ! Rapaz, a turca patinou, foi lá dentro confabular e voltou com cara de velório... O “Big boss” não gostou da oferta, não vai ter jogo... Como bom negociante e admirador dos nossos caixeiros viajantes, abri a guarda e deixei o telefone do hotel com a passagem na mão “ I Will GO tomorow “, a mulher coçou a barba e pensou “ Esse cabra é PERNAMBUCANO e MACHO “ não vai perder essa chance, vai querer me ver de novo, ele é um GATO ! kkkkkkkkkk !!!
Segue o dia e no hotel já tinha um recado amoroso : AMIN ligou !!! Caracas, pensei, mulher feia é um bicho perigoso... Liguei e começamos a negociar... Tira daqui coloca ali, pago CASH, não tenho tudo, etc... Meninos, eu dei uma canseira na figura e cheguei perto do que queria, o tempo voa e fechamos. Tudo certo, BUT a loja fecha em 20 minutos ! Botei a calça Jeans, com a cueca ao contrário, um sapato sem meia, o $ no “ pé do cacete “ como dizia meu falecido Pai e fui pegar um taxi em NY ás 19:00 hs. Menino, aí é que Eu me senti mais perdido que Cego em tiroteio dentro de uma mina de carvão ! O negão da portaria do Hotel tinha um apito de juiz de futebol lá de Carangola, o jogador de basquete aposentado quando via uma mancha amarela invadia a pista escorregadia e dava uma apitada no Taxi que devolvia uma buzinada no Negão... Na terceira tentativa Eu indaguei à montanha Negra “ I don’t have time... How can a get to ? “ E com o cartão da barbearia na mão, perdão, relojoaria, escutei : A pé uns 40 minutos, de metrô o senhor não vai nem entrar na porta... Aí bateu aquele frio na espinha e a sensação de nunca mais ver a minha adorável princesa de filme de terror... Como o Zé do Caixão Eu cocei meu saco, por dentro da cueca ao contrário, na esquina da Lexington com a 51 street, e senti aquela lamentável sensação de broxar diante da Paola Oliveira nuinha nos lençóis macios daquele motel maravilhoso... Que filme de terror amigos! Chorei...
As lágrimas se misturavam ao vento e frio, chuva fina em NY... Aí deu-se um MILAGRE!!! Um objeto não identificável, piscando mais que penteadeira de puta, estava do outro lado da avenida, olhei com olhos de mineiro vendo um ET em Varginha e corri prá ver de perto. Um rapaz magrelo, de cabelo escorrido e branco-vela, sentado em uma bicicleta mais magra que ele, tinha um receptáculo com um banco de praça e uma touca de minha Vó cobrindo tudo. Aquilo parecia andar encima de três rodas, pensei, e como um bom engenheiro fiz os cálculos, decidi questionar o cidadão. Endereço dado e a pergunta mortal! Só tenho 10 minutos prá chegar lá, Is it possible ? O jogador de futebol de botão declarou “ I do it in 10 minutes “ !!! Não tinha dúvidas é a única chance ! LET’S GO !!!
Jogo de vídeo game é pinto, vou vender meu Play Station 3 !!! O camarada deu uma fungada mais forte, ajeitou a camisa, cuspiu nas mãos, esfregou, aumentou o som (um rock meio maluco e alto) e começou a costurar o transito de NY city. Aquilo é coisa de doido! Os cabras fazem miséria, cortam prá direita, esquerda, dá ovinho, lençol no zagueiro e quando vi estava na cara do GOL !!! O menino branco ficou transparente e em ½ minuto de respiração falou “8 minutes “. Saltei da aeronave já contratada para me levar de volta ao hotel com minha conquista no pulso.
A loja estava vazia, a Paola Oliveira (1/x) ali plantada, com uma cara de bruxa diante do caldeirão, me olhou e não acreditou na minha situação, um pinto molhado com os olhos brilhantes e a cara de felicidade, dizendo “I’m here” !!!!
Botei o dinheiro na mesa, macho todo, e mandei conferir! Ela contou mais rápido que uma caixa do Bradesco e declarou “ All rigth “ ! Veio a caixa, o relógio, o ajuste da pulseira e PIMBA NA GORDUCHINHA !!! GOOOOOOOOOOOOOOL !!!!
Voltei com o rapaz devagar, a meu pedido, sem som, e na minha cabeça um Fred Astaire cantando I’m singing in the rain !!!!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Meu Deus, me livre do perfeccionismo

Meu Deus, me livre do perfeccionismo





Somos mortais, e imperfeitos! Aliás, o que é a perfeição? Alguém já viu? Você sabe ser o certo? Eu não sei e sou feliz... Sei lá, uns amigos sofrem pelo motivo mais terrível de ser perfeito, não é a perfeição absoluta, encontrável, mas a que “ele” desenhou. É triste não ser o máximo, mas pior é tentar ser, e acreditar que é possível! Meu Deus como sofrem os que querem atingir a perfeição, duro, terrível, e com uma dose de beleza, pode matar!

Vamos entender que tudo é passageiro (menos o condutor e o motorneiro!), e você, nesse Bonde da vida, vai como? Assistir, ou entrar no balanço? Se você puder pensar, pense, a vida passa e na imperfeição, se completa. E o teu imaginário só te protege no sonho, no impossível, na adorável ilusão do tudo poder. Só!

Agora seja imperfeito e aproveite essa alegria do erro, o possível te acalenta, a eternidade é um objetivo que só os poetas podem atingir, eles sabem do perfeito, pois são de todo imperfeitos...



Roberto Solano

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Quando o simples incomoda

Quando o simples incomoda



Vivemos um mundo curiosamente “enfeitado” de formas e tecnologias novas. Um acidente grave, homens presos na rocha dura, perto do inferno, Chile. Uma equipe bem organizada de engenheiros e técnicos criativos chegou lá! Um pequeno furo, o sinal de vida, a felicidade correndo contra o tempo, e com as regras mais simples da Física é construído uma “ferramenta” de resgate, um sucesso! Porém, simples de mais... Uma cápsula, uma roldana, cabo de aço e uma força motriz vencendo a eterna gravidade. Até aí todos viram, maravilha! Uma amiga questionou: Cadê a tecnologia moderna??? Com uma quase-raiva completou, “Os computadores, os botões, o telão??? Onde está a tecnologia ???” Indignada reclamou. Uma razão plasticamente correta é feio: Uma roda, uma corda, um buraco, uma “caçamba”. Tinha que ser um Robô Japonês, aí sim, quase uma lesma eletrônica, que aderida às paredes da rocha iria penetrar no buraco negro com luzes de Neon, sensores de temperatura, pressão, qualidade do ar, etc... Isso sim é tecnologia de ponta! E filmando tudo, com transmissão direta, via satélite, para o mundo todo.

É uma verdade, não cremos no fácil e não entendemos o óbvio, isso é coisa do passado. Os computadores estão aí com força, tudo na mão, como um Pai generoso faz a vida fácil. Somos escravos dessa tecnologia fácil, MAS os verdadeiros engenheiros são CAPAZES, pensam! E com a ajuda da Física Newtoniana avançam com um papel, uma conta de “Português” (Sou fã das contas simples, objetivas e admirador da Colônia Portuguesa!) três vetores e criam a solução rápida e simples, pois a vida pede agilidade e inteligência. Viva a Roldana, a graxa, o cabo de aço, e a velha matemática/física simplista! A minha amiga ficou um pouco decepcionada com a minha alegria e felicidade com aquele conjunto de peças medievais... Ela me olhou com olhos de desprezo e vi a frase não dita “Esse engenheiro tá velho mesmo...” e Eu me retirei , com um sorriso no canto da boca, feliz com a minha memória das aulas de física a música da "corda e da caçamba " floriu na minha cabeça, e com muita fome fui almoçar um bom Feijão com arroz e bife a cavalo !!! Isso sim é tecnologia !

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Quando a engenharia se faz presente

Quando a engenharia se faz presente

Vivemos um mundo cercado de máquinas, motores, energias. Não percebemos, só vivemos as delícias das tecnologias, a vida fácil. Os aviões são cada vez mais leves, maiores distâncias percorrem, confiáveis e autônomos. Carros de todos os estilos e funções. A informática como uma fada-madrinha tem sua varinha mágica tocando estas máquinas maravilhosas e as transformando em brinquedos lindos, fáceis de lidar, nos fazendo reviver sonhos impossíveis outrora, o homem não parece ter limites no comando de suas máquinas, mas tudo é invisível ao usuário comum. Há uma forçada descaracterização do objeto: Um telefone é para falar não é? Nada disso! Só falar não serve! Tem que ser “multifuncional”, fotografar, te ligar na internet, e claro, estar na moda! Uma corrida louca para o inútil, para o plural, esquecendo o singular. Coisas da engenharia invisível que alegra o consumo e faz a riqueza sorrir.
No momento vivemos um drama de criaturas também invisíveis: Os mineiros. Esse “povo” tem uma vida tristemente dura e confinada, cavam o metal valioso e a própria morte. No mundo escuro das dores nas costas, do calor e sujeira sobrevivem meses longes das famílias e do mundo aqui de fora, do sol nascente. Lá sofrem e se adaptam como os ratos e tatus, criam seu mundo imaginário e podem por lá ficar a eternidade. O caminho de volta é um furo na rocha, na terra ou na frágil estrutura de contenção. O provável acontece e aconteceu...
Agora o mundo vê a engenharia erguer seu braço mais encantador, sua força vital, a criatividade. Engenheiros, contra o tempo projetam a solução do resgate para os invisíveis humanos enterrados. Nós observamos com alegria a sonda levar a vida em conta-gotas para trazer a esperança. São duas metades, normalmente, invisíveis ao mundo que se unem: Os mineiros e a engenharia milagrosa. Eles isolados por função e ela por esquecimento. Temos a chance única de valorizar essa classe tão orgulhosa dos engenheiros que criam e desafiam a natureza, trazendo a vida humana á sobrevida encantadora dos milagres tecnológicos. Os técnicos e engenheiros merecem esse brinde da população, essa faixa de campeão, numa corrida de emergência são os melhores!
Viva a vida moderna e tenhamos mais carinho com aqueles que, com suas calças sujas e capacetes na cabeça se transformam em anjos e voam para te salvar. Pense nisso!

Roberto Solano