Na estrada de ferro, no caminho celeste
Atravesso meu pensamento por ela
Majestosa criatura da arte
Torre das torres, símbolo da cidade luz
Luz que não há explicação na ótica
Só no sentimento, só para quem vê
Quem sente Paris pressente você
Em toda cidade mulher, tu madame Eifell
Se faz presente.
Roberto Solano Novaes
sexta-feira, 3 de julho de 2020
quarta-feira, 1 de julho de 2020
Jardim de Luxemburgo
Naquele jardim sentei-me para olhar o tempo
O tempo me observou em esculturas mudas
Alguns pássaros falantes discutiam no céu
Uma criança parou para ver a borboleta
Eu, infantilmente, descolori minh'alma
Pintei flores e repintei minhas saudades
Reencontrei uma paz perdida atras da coluna
Vi flores escalando pedras, vi pedras dóceis
Repintei a parede da minha saudade escura
De cores nobres e rouges, tal qual um Monet
E vagabundo fui sentar na cadeira verde
E do verde de lá sai marchando para o palácio
De Luxembourg sai como um rei feliz
Do seu reinado de natureza e belezas mil
Da cidade paris encantadora, paralisado fiquei
E deslumbrado nesse adormeci acordado
O tempo me observou em esculturas mudas
Alguns pássaros falantes discutiam no céu
Uma criança parou para ver a borboleta
Eu, infantilmente, descolori minh'alma
Pintei flores e repintei minhas saudades
Reencontrei uma paz perdida atras da coluna
Vi flores escalando pedras, vi pedras dóceis
Repintei a parede da minha saudade escura
De cores nobres e rouges, tal qual um Monet
E vagabundo fui sentar na cadeira verde
E do verde de lá sai marchando para o palácio
De Luxembourg sai como um rei feliz
Do seu reinado de natureza e belezas mil
Da cidade paris encantadora, paralisado fiquei
E deslumbrado nesse adormeci acordado
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