Minhas idas
ao Recife
Estive lá,
no dia das mães, vi minha sogra com quem tenho afeto maternal (quem não tem cão
caça com gato!), enfim, uma delícia. A cidade cresceu, peguei um “pé d’água”
que inundou tudo, uma beleza; pra carioca não é problema... Já para o Recifense
é uma tragédia! Apareceram as piadas: Tubarão nadando na Agamenon Magalhães, Transatlântico
aportando na Sé de Olinda, e outras piadas de funcionário público (tenho essa
teoria que as piadas são fabricadas nos gabinetes, entre um cafezinho e
outro, para gastar o tempo), são boas e curiosas. As melhores piadas são as
verdadeiras. Saindo a trabalho descobri que por lá as relações humanas /
familiares estão acima de tudo: o sujeito se apresenta e puxa um assunto banal,
do tipo futebol ou chuva, não se passam 5 minutos e já existem elos, diretos ou
indiretos, amigos, filhos na escola, etc... Todos conhecem todos! A maior rede
de contato do mundo! Outra coisa de lá é que rico não casa com pobre, impressionante!
O racismo é forte, mas a descriminação social é terrível... Deixa pra lá...
Vamos à piada verdadeira, no meio da conversa
meu cunhado (figura) soltou essa: vocês conhecem o LUVERSON??? E que diabo é isso? Gente????
E ele me respondeu que a criatura é fruto de um casamento, de muito amor e
carinho, de LUCIANO e VERA! Aí é que eu fiquei boiando... E por que virou LUVERSON???
Muito simples:
LU + VER +
SON (filho em inglês)
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Só em Recife mesmo...
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