Aquele povo
que dança na praia
Hoje li no jornal o texto do Sr. Luiz Roberto
Londres que fala da “dívida” do ocidente para com a Grécia, diz lá:
- Foi na Grécia
que nasceu a filosofia como amizade à sabedoria;
- Lá nasceu
a filantropia, ou o amor ao ser humano, o que gerou o conceito de bem social;
- A
democracia vem de lá! Nas praças havia as “ágoras” como um parlamento local
onde se reuniam os “ polites” e os cidadões que se interessavam por assuntos de
estado. Os “idiotes” eram os outros que não decidiam e chamavam os
representantes de “autoridades”;
Hoje eles estão ainda lá com um PIB de apenas
2% da eurozona, sem dinheiro e sem solução simples, lá no jornal li a opinião
de um oftalmologista Nikos Oikonomo: “Quando falamos de um país que não produz
nada, até os tomates vem da Bélgica, o que se pode esperar se, a uma dívida de
mais de 300 bilhões de euros vai se adicionar outros 86 bilhões?”.
Complicado... Na carona do problema virão outros como Portugal, Espanha,
Itália... O que fazer?
Não entendo de economia, entendo que se há
rico há pobre, o dinheiro não perdoa! Eles devem e vivem como devedores, os que
emprestaram já devem ter recebido juros e não são crianças para perder acreditando
em “milagres”. Fica a pergunta: se um quebra os outros vão quebrar também? A Europa
não cresce e tem uma locomotiva a todo vapor (Alemanha) reclamando dos vagões
pesados. Os EUA estão nadando de costas em mar tranquilo e o dólar sobe, sem
dançar na praia, e sem muita festa voltaram a mandar no mundo. Na minha terra
já dancei ciranda na praia, hoje tenho muito medo de dançar em praias, isso
pode ser muito perigoso!
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